quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Zoom Latinoamericano- 25/11/2011_15/01/2012- Palácio das Artes

  As obras expostas têm o objetivo de expor a diversidade cultural latino-americana. Além disso, promove uma democratização da arte tornando-a acessível ao público diverso gratuitamente. Essa iniciativa veio do Grupo FEMSA e da Fundação Clóvis Salgado. 
  As obras são de artistas como Frida Kahlo, Diego Rivera, Fernando Botero, entre outros, todos integrantes da FEMSA. A mostra é uma analogia ao diário de viagem de Simone Beauvoir pelo continente. O percurso proposto se inicia com a esplêndida vista panorâmica da Torre Latino-américa, produzida por Damian Ortega, e termina no Uruguai, em frente a uma construção de Joaquin Torres Garcia.

Comentário Crítico
  A exposição estará disponível por um bom tempo no Palácio das Artes. Vale a pena conhecer de maneira criativa e artística a América Latina. A arte constitui uma imensidão de temas, e esse agora além de apresentar quadros artísticos desenhando o continente, conta também um pouco da história dele; a realidade da América Latina.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Casa Fiat de Cultura- Exposição de "Roma- a vida e os imperadores" [25/11/2011]

  Na exposição, observa-se muitas curiosidades e representações simbólicas da época do império romano. O império romano foi um império muito forte e conquistador durante o período de sua existência. Ele tem sua origem desde antes da época do nascimento de Jesus, e pode-se citar dois reis que passaram por ele nesse período: Herodes, "o grande", e o seu filho Herodes Antipas.   
  Os romanos apresentavam costumes diversificados devido a integração deles aos povos conquistados, os provincianos. A ascenção social não era fácil e o império era fortemente controlado pela elite governamental, tendo uma economia forte que comparando com os dias de hoje seria uma "economia mundial" ou "potência". Além da elite, apresentava também outras classes sociais  bem definidas, como os artesãos, os escravos e os camponeses.

Comentário Crítico
  A exposição é muita rica em conteúdo. Nela, é possível conhecer muito bem sobre a história desse potente império que foi Roma. Sabe-se que o império romano foi o maior já existente no mundo, o que leva-nos a concluir que Roma naquela época era como os EUA hoje. Um povo dotado de muitos costumes, conquistas e um dominio territorial muito grande. A exposição se encerra no dia 18 de dezembro. Vale a pena conferí-la.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Museu Histórico Abílio Barreto- 23/09/2011

  
  O museu Histórico Abílio Barreto foi criado em 1941, com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte. O casarão passou por uma restauração é foi aberto ao público em 1943.
A sede atual foi inaugurada em dezembro de 1998. O objetivo do museu era guarda documentos da história de Belo Horizonte. Uma das relíquias que nos chamo mais atenção foi o bonde. A chegada dos bondes em Minas Gerais foi na década de 1390 circulavam 4.200 bondes em cerca de 2.250 km de linhas. Na década de 1826, começaram a chegada dos ônibus no Brasil é os bondes foram saindo de circulação. Este bonde fico de patrimônio histórico e foi preservado, para a historia para a coleção de transporte.



Comentário Crítico

  A exposição do museu é bem interessante, mostra a evolução da cidade, o modo como as coisas e o modo de vida das pessoas mudam com o passar dos anos, onde nas ruas, tendo como exemplo que antes circulavam bondes, já hoje, vários carros, coletivos, etc.

1911-2011- ARTE BRASILEIRA E DEPOIS, NA COLEÇÃO ITAÚ- GALERIA ALBERTO DA VEIGA GUIGNARD

  Na Galeria Alberto da Veiga Guignard observa-se exposições artísticas que demonstram em formas diferentes a arte brasileira fazendo com que, o público visitante, no geral, possa apreciar e refletir sobre possíveis idéias que possam estar expostas em tais obras. Algumas obras e artistas tiveram papel importante no Modernismo brasileiro. Como exemplo de artista, pode-se citar Tarsila do Amaral e suas obras.
  
Comentário    
  Apreciar qualquer forma artística é uma maneira muita boa para se trabalhar nossas emoções, sentimentos e reflexões. Além do evento acima proporcionar conhecimento e reflexões, favorece uma grande movimentação de turistas pela cidade de Belo Horizonte. Isso é muito bom, porque além de visitarem a galeria podem visitar também a cidade e conhecer muitos pontos turísticos dentro dela.


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

MOSTRA NOVA ESCOLA DE BERLIM - FANTASMAS (2005)

Palácio das artes; Data: 23/08/2011


SINOPSE
Um filme que trata da sensação de solidão e inexistência sobre a alma. A dúvida e as poucas relações entre as pessoas é que demonstra a realidade da película. Inicialmente, a história trata de Nina e Toni, duas garotas sós, as quais se tornam próximas justamente por se sentirem sozinhas em um mundo que não as conhece. Além disso existe uma história que envolve as duas em uma atmosfera de tristeza e desespero, a qual o diretor explora de forma fenomenal.


O filme conta a historia de uma menina orfã, chamada Nina, que não se socializa muito bem com as demais pessoas, até conhecer Toni, uma menina rebelde, que se encontra em uma situação parecida com a dela, ambas sozinhas nesse vasto mundo .
Após Nina testemunhar Toni sendo espancada e quase estuprada, as duas se tornam amigas, e logo amantes e entram em uma competição de histórias.
Nesse meio tempo , Nina  encontra uma mulher que diz ser sua mãe (Marjorie), mas Toni a convence a não acreditar no que Marjorie diz .
Após transarem, Toni desaparece , deixando Nina sozinha e quando ela dá uma chance a Marjorie , seu marido diz que ela sofre de uma doença e que Nina não é sua filha .
Então mais uma vez , ela se encontra na solidão


Comentário Critico
O filme retrata de uma maneira espetacular , as relações entre as pessoas . Os "Fantasmas" no caso seriam todos com quem ela se relacionava , que acabavam de uma forma ou de outra saindo de sua vida, tornando-se fantasmas.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Visita: Casa Fiat de Cultura


Há cinco anos as portas da MASP se abriu para a Casa Fiat de Cultura, que começou com as exposições. A exposição e as apresentações foram muito bem aceitas pela população. As exposições trazem o fascínio que retrata muito bem as pessoas. A literatura, a ciências e a mitologia que foram recursos utilizados pelos artistas podem ser percebidos nitidamente na exposição.
Comentário crítico

Esta exposição mostra várias obras, desde aquelas que apresentam seus retratados como pessoas altivas e afirmativas àqueles, mais atuais, em que nos acostumamos a ver as pessoas “tais como realmente são”, quer dizer, na incerteza de sua significação particular.
É uma exposição muito  e uma excelente escolha pra pessoas que quiserem enriquecer seu conhecimento artístico.
 DIÁLOGOS MUSICAIS  - MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA


  No dia 19 de junho , ocorreu no Museu de arte da Pampulha um diálogo musical entre
Antônio Vivaldi e Astor Piazzolla , representado pela orquestra de câmara SesiMinas, sobre as quatro estações. O diálogo é fictício pois ambos viveram em épocas distintas.
 Antonio Lucio Vivaldi (1678 – 1741) foi um compositor e músico italiano do estilo barroco tardio. Compositor de 770 obras, ficou conhecido popularmente  como autor da série de concertos para violino e orquestra Le quattro stagioni ("As Quatro Estações").
  Ástor Pantaleón Piazzolla (1921 – 1992) foi um bandeonista e compositor argentino.
 Compôs os tangos mais importantes da segunda metade do século XX.  Em sua juventude, tocou e realizou arranjos orquestrais para o bandoneonista, compositores e diretor Aníbal Troilo. O diálogo foi da seguinte forma:
- A. Vivaldi - Concerto Grosso Opus
- A. Piazzolla - Primavera Porteña
- A. Vivaldi - “O Verão“
- A. Piazzolla  - Outono Porteño
- A. Vivaldi - “O Inverno”
- A. Piazzolla -A morte do Anjo


Comentário Crítico

O diálogo foi algo incrível de apreciar, sem dúvida Vivaldi e Piazzolla são grandes gênios da música , a orquestra toca muito bem. É uma pena , que um trabalho desses não seja reconhecido por grande parte da população.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Arquitetura de BH - Caminhada


A caminhada começa no Viaduto Santa Tereza, projetado por Emílio Baumgart , com o objetivo de ligar os bairros Santa Tereza e Floresta  ao centro de Belo Horizonte .
 A magnitude da obra foi algo discutido na época , os arcos parabólicos de 14 metros de atura e que consumiram  700 metros cúbicos de concreto .
Em 1990 o viaduto foi tombado como patrimônio cultural do município na década de 1990.

  Pelo complexo de estação ferroviária que chegou o material para a construção da nova capital de Minas Gerais. É onde está o prédio da Estação e que foi o primeiro lugar a se instalar um relógio público.
 
Em frente ao prédio da estação, encontra-se o “Peladão”, a estátua Monumento a Terra Mineira, que homenageia os heróis da Inconfidência Mineira, ele simboliza o estado.
 
 Na praça Rui barbosa- destaca – se o conjunto de estátuas de mármore, dois leões e dois tigres, a representação das quatro estações e por último um conjunto  Ninfas em numa fonte.



Igreja São José- localizada no centro de BH, foi construída pelo congregado dos redentoristas e foi inaugurada em 1905. É considerada um dos pontos turísticos religiosos de BH. Sua decoração chama muita atenção, do lado de dentro da igreja no alto mostram 14 santos de um lado e 14 santas do outro. No lado direito tem o escorpião que está na 4º coluna entre sagitário e libra.
Endereço: Rua Tupis, 164 - Centro Belo Horizonte



 Prédio da Prefeitura- quando surgiu a ideia de construir a prefeitura, a cidade estava dividida em três áreas: urbana, suburbana e rural. As edificações oficiais, concentradas na zona urbana, revelavam uma arquitetura eclética, com presença de elementos neoclássicos e aparência "afrancesada".
Algumas características do neoclassicismo são: formas regulares, geométricas e simétricas, construída com materiais nobres, a presença de colunas (pórticos colunados), dentre outros.
Endereço: Av. Afonso Pena, 1212, Centro

 Igreja  da Boa Viagem , em estilo neogótico, a Catedral da Boa Viagem abriga vitrais de grande beleza e seu altar-mor é todo trabalhado em mármore de Carrara. Nossa Senhora da Boa Viagem é padroeira de Belo Horizonte.
Paróquia da Boa Viagem - Rua Sergipe, 175
 
FEIRA DAS FLORES
Endereço: Av. Bernardo Monteiro, entre a Av. Brasil e a Rua dos Otoni; Bairro Funcionários; Belo Horizonte; Minas Gerais.

Entrevista com Elza Gomes
 
1. Há quanto tempo a feira funciona?
A feira existe há aproximadamente 35 anos. Elza Gomes disse que trabalha nela há 30 anos.

2. Onde são cultivadas essas flores?
Elas são cultivadas tanto aqui no Brasil (no Estado de São Paulo; na cidade de Barbacena, Minas gerais, etc.), quanto também em outros países (como exemplo, Holanda na Europa).

3. Quais os benefícios dessa feira à cidade?
A feira é um ponto turístico conhecido mundialmente, assim, muitos turistas em épocas de grande movimento, vêm para a cidade para prestigiar essa feira e conhecer a cidade e os seus valores.

4. Desde que a feira começou, como tem se mantido o movimento de pessoas?
Oscilações constantes são observadas no movimento de pessoas. Elas se devem às mudanças temporárias quanto ao local de montagem da feira. Quando ela ocorria na Praça da Liberdade o movimento de pessoas era bem mais intenso.
 A Igreja do Sagrado Coração de Jesus dos Siríacos Católicos é uma das mais antigas igrejas de Belo Horizonte, sendo a segunda a ser construída na cidade, e partiu da iniciativa do prefeito da época Francisco Salles em 1898. O arquiteto foi Edgar Nascentes Coelho e o terreno foi doado por Aarão Reis.




Aspectos arquitetônicos da Igreja


- Igreja construída numa praça de formato triangular;


- Sua planta em cruz latina, com nave única, aspecto bem assinalado abrigando   capelas laterais e anexos, abside em volume septagonal, coro alto à entrada da nave, e torre única central;




Comentário Crítico


 Este trabalho serviu para nos mostrar outro lado de BH, o artístico e cultural, estamos rodeados de riquezas. É uma pena obras de grande importância serem vítimas de vandalismo como pichações e que a população não se conscientize desse mal.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Apresentação Teatral: Antígona

Foto do grupo tirada na área de apresentações teatrais.


Local da apresentação: FUNARTE_ Rua Januária_ 68_ Floresta_ Belo Horizonte_ Minas Gerais_ Brasil.
Data da apresentação: 12 de abril de 2011.

Descrição do Evento
  Antígona é uma apresentação/peça teatral monóloga, ou seja, um longo discurso pronunciado por uma única pessoa ou enunciador. 
  Nessa apresentação, conta-se a história de uma guerra que colocou irmão contra irmão. O rei ordenou que fosse enterrado com honras Etéocles, o irmão defensor da cidade, após sua morte, porém Polínices, o irmão rebelde, após morrer, ele deixou-o jogado a mercê de cães e urubus. Antígona se rebelou quando ouviu a ordem do rei e foi pedir ajuda para enterrar o irmão à sua irmã Ismênia que temeu e recusou ajudá-la dizendo que estaria indo contra as leis dos homens se assim fizesse. Antígona resolveu fazer tudo isso sozinha, mas logo foi descoberta e condenada à morte.
  Através dos séculos, "Antígona" foi uma das peças mais representadas e adaptadas a partir das tragédias gregas clássicas. Ela retrata o conflito entre o indivíduo e o Estado, incluindo os direitos humanos fundamentais, as leis artbitrárias em geral, a falta de amor e a arrogância humana buscando controlar e dirigir uma sociedade. "Antígona" é uma declaração sobre a valorização da vida humana acima de qualquer força ou poder arbitrário. Ela demonstra a importância de não ignorar uma situação igual ou semelhante a de Polínices, irmão de Antígona.

Comentário Crítico
  Muito interessante a peça teatral, apesar de ter sido complicada para entender. Mostra uma história, na qual, uma pessoa dá mais valor ao amor pelo próximo do que respeito às leis de um poder maior. Hoje em dia, isso não é muito raro. Pode-se observar tal situação, por exemplo, pessoas que cuidam de outras sem ter o mínimo apoio governamental ou social e fazem tudo fazem por terem amor e prazer no ato.

quarta-feira, 30 de março de 2011

DIÁLOGOS MUSICAIS NO MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA - EXPRESSÃO E VIRTUOSIDADE

 Integrantes do grupo juntos ao pianista Michael Uhde

Descrição do Evento


No último domingo, às 11:00 fomos agraciados com a apresentação de dois músicos eruditas conhecidos internacionalmente. São eles Michael Uhde, pianista alemão e filho de pianistas, conceituado musicólogo com livros e CDs editados, e Sergej Kravtschenko, um dos grandes nomes internacionais do violino, nascido em Odessa na Rússia, já tocou em cerca de 20 países e foi agraciado com o título honorário de “Distinto Artista da Rússia”. Juntos apresentaram :
- Sonata para violino e piano nº 1 op.105 - Robert Schumann (1810 - 1856)
- Introdução e Rondó Caprichoso op.28 - Camille Saint-Saens (1835 - 1921)
- Rondino sobre um tema de Beethoven - Fritz Kreisler
- Hora Staccato (Arranjo de Jascha Heifetz) - Grigoras Dinicu (1889-1948)
- Duas danças húngaras - Johannes Brahms (1833-1897)

Comentário Crítico
Foi uma excelente apresentação, para não se dizer inesquecível, é uma oportunidade única poder apreciar dois músicos com tanto talento, apresentando um tipo de música que nos dias de hoje chega a ser esquecido e desvalorizado por pessoas que, na maioria das vezes nunca esteve presente em um concerto.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

29ª Bienal de São Paulo - Obras Selecionadas

Local: Palácio das Artes  - Avenida Afonso Pena, 1537- Belo Horizonte  Data: 27/02/2011


Descrição do Evento
     
  Esse ano Belo Horizonte foi privilegiada por ser a primeira cidade a receber a 29ª bienal de São Paulo, que é a segunda maior bienal do mundo, perdendo apenas para a bienal de Veneza. Uma exposição riquíssima em conhecimento artístico, abrangendo a arte contemporânea. Esta exposição mostra que arte não está ligada apenas às pinturas e painéis, como nos casos mais tradicionais. A arte pode está presente em uma dança como na Tarantella [ver sobre a dança em http://www.edukbr.com.br/artemanhas/folclore_dancas_tarantela.asp].  
  Em algumas obras ficam claras as intenções de seus criadores. Dando um exemplo, podemos destacar o  bloco onde fala sobre a crítica pela política adotada não só no nosso país, como no mundo, dizendo: "Seja marginal, seja herói". Essa frase foi um apelo à ditadura militar, que na maioria das vezes, prendiam civis, sem provas, declarando que eram contrários à república e traidores. Também mostra que a arte no passado era para poucos, pra elite como se dizia, e hoje em dia a situação não é tão diferente. 
  Outro assunto retratado e que está presente nos dias de hoje é a desigualdade social, de um lado é mostrado o luxo, de outro a pobreza e a precariedade dos índios. Na exposição têm cerca de 35 artistas e 190 obras, não sendo por acaso a segunda maior bienal do mundo, ficando atrás apenas da bienal de Veneza. É explícita a ligação da política com a arte. A bienal vai ficar aberta até dia 20 de março de 2011. A exposição abre de terça-feira a sábado de 9h às 21h, domingo de 16h às 21h no Palácio das Artes, Av. Afonso Pena, nº: 1537.

Comentário crítico
  É uma exposição rica em conhecimento e de grande importância para nós. Ficou claro que arte não se trata apenas do imaginário, e sim um olhar mais profundo da realidade, uma perspectiva diferente. São questionados os problemas atuais da sociedade de uma maneira mais ampla e complexa, o que ajudou a abrir nossas mentes em relação à arte. Sendo assim, pode-se concluir em relação a arte que ela não se trata apenas de formas e detalhes estéticos, mas também de um conhecimento demonstrando de maneira crítica alguma situação da realidade.